GRE-NAL agora só no gauchão mesmo! Vamos dar uma olhada no que antecedeu a desclassificação dos dois times gaúchos da libertadores e ver o que dá para ajudar no papite do jogo 3 da Loteca 461.
Vamos dar uma olhada no fiasco dos times na libertadores:
GRÊMIO
Da novela Ronaldinho ao episódio Kajuru: os sete pecados do Grêmio na temporada
Muitos erros desde o início de 2011 acabaram desencadeando na eliminação da equipe na Copa Libertadores
As duas derrotas sofridas pelo Grêmio diante do Universidad Católica, pelas oitavas de final da Copa Libertadores, acabaram eliminando o clube gaúcho da competição mais importante do primeiro semestre. Sem opções, devido aos inúmeros desfalques na equipe tricolor, o técnico Renato mandou uma equipe totalmente descaracterizada para o jogo em solo chileno e o time acabou não resistindo aos donos da casa novamente.
Na busca por explicações para o fracasso gremista na Libertadores, o clicEsportes elencou sete pecados cometidos pelo Grêmio desde o início da temporada.
Novela Ronaldinho: No início da temporada, o Grêmo focou todas as atenções na tentativa de contratar Ronaldinho. A negociação se arrastou por um longo tempo e o clube acabou não contratando jogadores para outras posições que estavam carentes de reforços
Diretoria e treinador não se entendem: O técnico não esconde a admiração pela antiga diretoria. Renato nunca hesitou em contrariar integrantes do atual departamento de futebol nos microfones
A perda do goleador: A surpreendente saída de Jonas às vésperas do início da Libertadores pegou todos no Grêmio de surpresa. A direção tentou, mas jamais conseguiu contratar um substituto
Contratações equivocadas: A diretoria contratou jogadores caros que acabaram não dando a resposta esperada, como Rodolfo, Escudero e, principalmente Carlos Alberto, que acabou dispensado menos de três meses depois da chegada por indisciplina
Lesões: A equipe sofreu com inúmeras lesões musculares, o que acabou deixando o técnico Renato sem opções em diversos confrontos decisivos ao longo da temporada
Episodio Renato x Kajuru: A revelação de uma conversa entre Renato e o jornalista Kajuru, onde o técnico do grêmio admitia que existia uma grande chance dele se transferir para o Fluminense acabou causando um mal-estar dentro do grupo. A entrevista também não foi muito bem assimilada por parte da torcida gremista
Falta de qualidade na equipe:O Grêmio sofreu com problemas crônicos em determinadas posições. Na lateral esquerda, Gilson começou como titular. Bruno Collaço, que voltava de empréstimo, acabou surgindo como solução. No entanto, nenhum dos dois deu resposta satisfatória. o mesmo aconteceu com o ataque. Com a saída de Jonas e a lesão de André Lima, o Grêmio dependia de borges, que vive uma das piores fase da carreira
Fonte: Jornal Zero Hora RS
INTERNACIONAL
Da desatenção ao nervosismo: os sete pecados do Inter contra o Peñarol
Derrota no Beira-Rio custou a vaga colorada às quartas da Libertadores
Depois de um bom empate fora de casa e de um gol a 1 minuto no Beira-Rio, quem poderia esperar uma reação do Peñarol? Mas ela veio e eliminou o Inter das oitavas da Libertadores na noite desta quarta-feira. A cada gol uruguaio, a cada erro do ataque colorado ou modificação discutível de Falcão, tudo apontava para um final de noite infeliz para os colorados.
Na busca por respostas para a inesperada eliminação colorada, o clicEsportes analisa e elenca sete pecados capitas cometidos pelo Inter diante do Peñarol. O sonho do tri ficou para uma próxima oportunidade.
1. Faltou objetividade: o gol de Oscar (foto), a 1 minuto de jogo, anunciou facilidades que jamais seriam vistas em campo. A superioridade colorada se concentrava na habitual posse de bola, nunca nas chances colecionadas, que a rigor foram poucas. No primeiro tempo, o time teve seis finalizações e todas de fora da área - apenas o gol de Oscar e um chute de Guiñazu foram à meta de Sosa.


4. Substituições: Falcão errou. Tirou Oscar, melhor do time, e colocou Tinga. Sacou Andrezinho e apostou no jovem Ricardo Goulart, que não tinha disputado uma partida sequer pela Libertadores. Rafael Sobis, de reconhecida estrela na competição continental entrou tarde demais, aos 28 minutos. E mostrou que deveria ter sido colocado antes ao arriscar um chute, o primeiro a gol do Inter na etapa final.

6. D’Alessandro: Principal referência técnica do time, o argentino não foi o diferencial que dele se espera. Não conseguiu armar as jogadas para Damião, limitando-se a chegar ao bico da área e erguer a bola a esmo. Em apenas um lance, D'Alessandro lembrou aquele meio-campista criativo, pesadelo das fortalezas. Aos 25 minutos do segundo tempo, entrou a dribles rápidos na área, rolou para Bolatti, que só não marcou o gol de empate porque a zaga salvou sobre a linha.

Fonte: Jornal Zero Hora
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